IMAGEM VS PROJECTO
Junho 30, 2020

“Uma imagem vale mais que mil palavras”
A imagem hoje é uma ferramenta de venda de todo o tipo de produto, desde uma peça de roupa à uma marca digital – pinterest. A imagem de marca dos produtos desempenha uma força enorme no consumismo e em alguns casos “compra-se gato por lebre” graças aos sentimentos que provocados aos seus observadores e consumidores.
O mercado da Arquitectura actualmente necessita mais do que um bom projecto de arquitectura para captar os seus clientes, pois estes já vivem no mundo digital, onde as imagens têm um peso determinante.
Até que ponto uma imagem pode vender um mau projecto? Será que os critérios de uma boa arquitectura estão a ser substituídos por uma imagem/vídeo, onde o calor dos raios solares é reflectido nos diferentes materiais ou mesmo a textura rugosa e fria das pedras nas fachadas se sentem a olho nu?
O auxílio as imagens para mostrar as ideias dos profissionais de arquitectura é um apoio valioso para uma melhor comunicação dos vários agentes envolvidos nos projectos, contudo não devem ser uma substituição aquilo que são as regras definidas para se obter uma boa arquitectura.
Os profissionais da arquitectura não devem permitir que os seus projectos deixem de ser funcionais, ambientalmente eficazes e com características adaptadas a sua função, as necessidades dos seus utilizados e ambiente onde se inserem.
Abandonar os conceitos e os processos de criação e pensamento das áreas profissionais, especificamente na Arquitectura, é anula-lá por si só, é retirar a alma e a beleza de todo um processo de estudo, aprendizagem e sensibilidade que nenhuma imagem pode traduzir.
As imagens devem ser sim uma ajuda para transmitir uma ideia ou solução, seja numa fase conceptual ou mesmo de execução, nunca devem substituir as metodologias, processos, peças necessárias e as particularidades que diferenciam uma boa de uma má arquitectura.
O uso de ferramentas que propiciem um estudo tridimensional e de simulação do ambiente permite aprimorar detalhes que possivelmente são mais percetíveis quando temos o recurso a imagens com um conjunto de definições pretendidas para o projecto: materiais, arborização, mobiliário, luz/sombra, entre outros.

IMAGEM TRIDIMENSIONAL VS PROJECTO EXECUTADO
A imagem hoje é uma ferramenta de venda de todo o tipo de produto, desde uma peça de roupa à uma marca digital – pinterest. A imagem de marca dos produtos desempenha uma força enorme no consumismo e em alguns casos “compra-se gato por lebre” graças aos sentimentos que provocados aos seus observadores e consumidores.
O mercado da Arquitectura actualmente necessita mais do que um bom projecto de arquitectura para captar os seus clientes, pois estes já vivem no mundo digital, onde as imagens têm um peso determinante.
Até que ponto uma imagem pode vender um mau projecto? Será que os critérios de uma boa arquitectura estão a ser substituídos por uma imagem/vídeo, onde o calor dos raios solares é reflectido nos diferentes materiais ou mesmo a textura rugosa e fria das pedras nas fachadas se sentem a olho nu?
O auxílio as imagens para mostrar as ideias dos profissionais de arquitectura é um apoio valioso para uma melhor comunicação dos vários agentes envolvidos nos projectos, contudo não devem ser uma substituição aquilo que são as regras definidas para se obter uma boa arquitectura.
Os profissionais da arquitectura não devem permitir que os seus projectos deixem de ser funcionais, ambientalmente eficazes e com características adaptadas a sua função, as necessidades dos seus utilizados e ambiente onde se inserem.
Abandonar os conceitos e os processos de criação e pensamento das áreas profissionais, especificamente na Arquitectura, é anula-lá por si só, é retirar a alma e a beleza de todo um processo de estudo, aprendizagem e sensibilidade que nenhuma imagem pode traduzir.
As imagens devem ser sim uma ajuda para transmitir uma ideia ou solução, seja numa fase conceptual ou mesmo de execução, nunca devem substituir as metodologias, processos, peças necessárias e as particularidades que diferenciam uma boa de uma má arquitectura.
O uso de ferramentas que propiciem um estudo tridimensional e de simulação do ambiente permite aprimorar detalhes que possivelmente são mais percetíveis quando temos o recurso a imagens com um conjunto de definições pretendidas para o projecto: materiais, arborização, mobiliário, luz/sombra, entre outros.

IMAGEM TRIDIMENSIONAL VS PROJECTO EXECUTADO